quem
somos
Somos um instituto brasileiro, fundado em novembro de 2023, que tem como objetivo principal a luta pelo
feminicídio zero
no brasil.
não possuímos vínculos
político-partidários.
Transformar
Luto em Luta
O Instituto Banco Vermelho
nasceu da inquietação de duas mulheres recifenses, Andrea Rodrigues e Paula Limongi, que enfrentaram o impacto devastador do feminicídio em suas vidas.
Inspiradas pela sabedoria de Paulo Freire, que valorizava a educação pelo cotidiano, elas escolheram um banco de praça e qualquer ícone urbano, como símbolos dessa luta, por fazer parte do cotidiado diário das pessoas.
NENHUMA MULHER A MAIS.
Em março de 2024, o
Instituto Banco Vermelho
debateu no senado federal, em audiência pública, sobre o projeto de lei do Banco Vermelho.
Com apenas 4 meses de existência, o instituto tem se mobilizado e articulado em todo o país, estabelecendo diálogo com os diversos poderes públicos e privados, engajando todos pela causa do feminicídio zero
O QUE É O
BANCO VERMELHO
e NOSSAS outras
intervenções urbana?
Na nossa luta pelo feminicídio zero , utilizamos elementos urbanos como
bancos de praças, placas de trânsito
e outros recursos criativos para transmitir mensagem de prevenção.
Nosso objetivo é alcançar as pessoas no seu cotidiano e chamar atenção para essa importante causa.
DE PERNAMBUCO PARA O
brasil
NO TJPE
BANCO VERMELHO
O TJPE, inspirado pela iniciativa de Recife, convidou o Instituto para instalar o Banco Vermelho no Fórum Thomaz de Aquino, tornando-se o primeiro tribunal de justiça no Brasil a adotar um ícone de enfrentamento direto à violência de gênero em seu fórum.
Além do banco vermelho, representativo por si só, os dois tribunais que julgam casos de feminicídio neste fórum agora contam com um assento vermelho cada. Isso é de extrema importância para a luta contra a violência de gênero.
BANCO VERMELHO
COM O MINISTÉRIO DA MULHER
em fevereiro/24, o Banco Vermelho foi recebido por quatro ministros, entre eles, a Ministra da Mulher Cida Gonçalves, duas senadoras e pela comissão da mulher da Câmara dos Deputados, Benedita da Silva.
Nosso objetivo é levar esse símbolo de luta para todo o país.
BANCO VERMELHO
no SENADO FEDERAL
Em março de 2024, o Instituto Banco Vermelho participou de uma audiência pública no Senado Federal para discutir um projeto de lei aprovado na Câmara dos Deputados. Na ocasião, apresentamos todas as atividades do IBV, que vão além das intervenções urbanas NA luta pelo feminicídio zero.
PROJETOS DE LEI DO
BANCO VERMELHO.
pl FEDERAL n° 14.448
APROVAÇÃO DO PL federal do banco vermelho na câmara de deputados.
pl ESTADUAL N° 1471/2023
(PERNAMBUCO)
PL DO BANCO VERMELHO em TRAMITAÇÃO.
pl MUNICIPAL N° 78/2024
(RECIFE)
PL DO BANCO VERMELHO em TRAMITAÇÃO.
NOSSA LUTA VAI ALÉM DE APENAS ESPALHAR BANCOS VERMELHOS
CONTRA O FEMINICÍDIO.
ABRAÇAMOS A MULHER QUE PERDEU A FILHA, A IRMÃ QUE PERDEU OUTRA IRMÃ, O PAI QUE PERDEU SUA MENINA, E O FILHO QUE PERDEU SUA MÃE.
ABRAÇAMOS MULHERES QUE SOBREVIVERAM À VIOLÊNCIA E AQUELAS QUE AINDA ESTÃO IMERSAS NELA.
A LUTA É COLETIVA.
Acolhemos e conversamos com mulheres de todo o Brasil que vivenciam direta ou indiretamente situações de violência de gênero, ou que perderam alguém para o feminicídio.
Nosso papel é ser facilitador para que possam encontrar os melhores caminhos para sair dessa situação ou buscar justiça. Podem contar com o Banco Vermelho!
Mais do que um simples banco de praça, somos um lugar de acolhimento.
Se não soubermos como orientar, procuraremos quem possa ajudar. sem acolhimento, ninguém vai ficar.
O Instituto Banco Vermelho tem como missão a luta PELO FEMINICÍDIO ZERO.
Somos um instituto engajado que aborda esse tema em diversas frentes de atuação:
Estamos comprometidos em promover a conscientização e ações concretas para criar um ambiente mais seguro para as mulheres.
O INSTITUTO
BANCO VERMELHO
8m
ato do
banco vermelho
em 8 de março
ato dia de combate ao feminicídio
5 de Abril, Dia Estadual de Combate ao Feminicídio. (Pernambuco)
Em apoio a essa causa, o Instituto Banco Vermelho realizou um ato viral, usando mais uma vez um elemento comum do cotidiano urbano como símbolo da luta.
Dessa vez, a placa de trânsito, habitualmente usada como sinal de parada dos veículos, foi transformada em um símbolo que representa a necessidade de parar a violência, engajando todos na luta pelo feminicídio zero